
Autor: Mário Sérgio Cortella
Ano de publicação: 2016
Título original: Por que fazemos o que fazemos?
Categoria: Filosofia Aplicada | Trabalho e Sentido | Autoconhecimento | Ética e Propósito
Em Por que fazemos o que fazemos?, Mário Sérgio Cortella provoca uma reflexão profunda sobre o sentido do trabalho, da carreira e da vida. Mais do que um livro sobre produtividade ou sucesso, esta obra é um convite a repensar a razão pela qual agimos, questionando se nossas escolhas diárias realmente traduzem nossos valores e nosso propósito.
Cortella parte de uma inquietação contemporânea: vivemos acelerados, ocupados e conectados — mas desconectados do porquê. Ele propõe que o trabalho seja visto não apenas como meio de sobrevivência, mas como espaço de contribuição, aprendizado e legado. O autor nos convida a alinhar três dimensões essenciais: sentido, valor e coerência, para que o que fazemos não se torne apenas repetição, mas expressão de quem somos.
Propósito como norte existencial O autor questiona: “Você trabalha por necessidade ou por sentido?” Ele defende que o propósito não é luxo, mas condição de saúde emocional. Fazer algo apenas pelo dinheiro, sem conexão com valores pessoais, adoece a alma e desgasta o corpo.
Trabalho com significado, não com sofrimento Cortella resgata a ideia de que trabalhar é “colaborar com o mundo” — o oposto do peso e da alienação. A realização vem quando o trabalho é coerente com o que acreditamos, e não quando buscamos apenas reconhecimento.
A importância da coerência ética O filósofo enfatiza que a ética profissional é inseparável da ética pessoal. Ser ético é fazer o certo mesmo quando ninguém vê, e não moldar princípios de acordo com conveniências. A coerência é o que transforma o profissional comum em referência.
Motivação e propósito são diferentes Motivação é combustível — acaba rápido. Propósito é direção — sustenta o caminho. Por isso, a pergunta central do livro não é “o que te motiva?”, mas “por que você faz o que faz?”.
Trabalhar com legado, não com urgência Cortella propõe uma inversão de foco: menos pressa e mais permanência. O legado não é o que deixamos depois da morte, mas o que deixamos enquanto vivemos. Ele desafia o leitor a transformar rotina em contribuição: “O que o mundo ganha porque você existe e trabalha?”
A linguagem de Cortella é acessível, leve e provocadora. Ele combina filosofia com humor, sabedoria prática e exemplos cotidianos. Cada capítulo é curto, direto e termina com perguntas que funcionam como “micro-despertares”. O tom é de professor e mentor — firme, mas inspirador.
Por que fazemos o que fazemos? é um espelho que incomoda — mas também desperta. Cortella nos lembra que a vida é curta demais para desperdiçar energia em algo que não tem significado. Trabalhar com propósito não é luxo — é sobrevivência espiritual. O livro nos convida a colocar a consciência no comando da rotina, e a fazer do trabalho um exercício diário de coerência, utilidade e amor ao que se faz.
“Trabalhar sem propósito é como correr em uma esteira: cansa, mas não te leva a lugar nenhum.” — Mário Sérgio Cortella
Nos capítulos iniciais de Por que fazemos o que fazemos?, Mário Sérgio Cortella nos conduz a uma reflexão profunda sobre o significado do trabalho e o risco de perdermos a humanidade em meio à rotina e à pressa. Com sua linguagem simples e filosófica, ele mostra que o propósito é o eixo que dá direção e sentido à ação, e que a ausência de propósito transforma o trabalho em tédio, repetição e esgotamento. Cortella propõe que, em vez de fugir da rotina, aprendamos a preenchê-la de significado, mantendo viva a curiosidade e o prazer de contribuir — mesmo nas tarefas aparentemente simples.
Ponto Central: Trabalhar apenas por necessidade é sobrevivência; trabalhar com propósito é evolução.
Exemplo: Cortella relata que, ao longo da vida, muitos confundem “ter sucesso” com “ter sentido”. Quando o trabalho deixa de ser expressão do que acreditamos, nasce o vazio interior.
Destaque: “Quem não tem porquê, cansa de qualquer como.”
Lições:
✔ O propósito é o combustível do entusiasmo.
✔ Pergunte-se: por que faço o que faço? — e não apenas o que preciso fazer?
✔ Realização vem de coerência entre valores e ação.
Ponto Central: A tecnologia é uma aliada, mas não pode substituir o pensamento crítico e o senso de humanidade.
Exemplo: O autor critica a automatização da vida — quando viramos “robôs eficientes”, mas emocionalmente esgotados.
Destaque: “Eficiência sem sentido é escravidão moderna.”
Lições:
✔ Não basta fazer bem — é preciso saber por que e para quem se faz.
✔ Inteligência artificial é útil, mas consciência é insubstituível.
✔ Trabalhar com alma é o que nos diferencia das máquinas.
Ponto Central: O problema não é a segunda-feira, é a vida sem entusiasmo.
Exemplo: Cortella afirma que quem vive o fim de semana como fuga tem um trabalho que aprisiona, não que realiza.
Destaque: “A segunda-feira é insuportável quando o domingo é a única parte viva da sua vida.”
Lições:
✔ O propósito transforma a segunda-feira em recomeço, não castigo.
✔ Reavaliar a relação com o trabalho é ato de autocompaixão.
✔ Mude o olhar: segunda é o primeiro dia de novas possibilidades.
Ponto Central: A rotina é necessária — o problema é a ausência de consciência dentro dela.
Exemplo: O autor compara a rotina à batida de um coração: repetitiva, mas vital. O que gera tédio não é repetir, é não saber por que se repete.
Destaque: “Quem tem propósito faz da rotina um ritual.”
Lições:
✔ Rotina traz estabilidade; monotonia nasce da falta de presença.
✔ O segredo é fazer o comum de modo extraordinário.
✔ O propósito transforma repetição em aprendizado.
Você tem vivido seus dias de forma consciente ou apenas reagido à rotina? Se sua semana fosse um reflexo do seu propósito, o que precisaria mudar?
Nesta segunda parte do livro, Mário Sérgio Cortella aprofunda o tema do propósito mostrando que o verdadeiro sentido do trabalho está na autoria e na consciência com que o realizamos. Ele explica que trabalhar não é apenas executar tarefas — é deixar marcas, participar da construção do mundo e reconhecer que o trabalho também nos molda. Cortella desmonta mitos sobre motivação e produtividade, mostrando que a motivação genuína vem de dentro (do porquê), e que o que mais desmotiva não é o esforço, mas a falta de reconhecimento, de coerência e de propósito.
Ponto Central: Ter autoria é assumir responsabilidade e orgulho pelo que se faz. Trabalhar com autoria é transformar o “emprego” em “obra”.
Exemplo: Cortella fala sobre profissionais que, mesmo em funções simples, realizam seu trabalho com cuidado e consciência — porque o enxergam como parte de algo maior.
Destaque: “Quando você põe o nome naquilo que faz, a ética se torna natural.”
Lições:
✔ Autoria é o antídoto contra a alienação.
✔ Trabalhar com alma é imprimir identidade em cada gesto.
✔ O sentido nasce quando o que faço leva a minha assinatura interior.
Ponto Central: O trabalho não apenas revela quem somos — ele nos transforma continuamente.
Exemplo: O autor compara o trabalho a um escultor silencioso: a cada tarefa, ele lapida virtudes, caráter e disciplina.
Destaque: “O trabalho não é castigo, é escola de aprimoramento.”
Lições:
✔ Todo trabalho é formativo, mesmo o mais simples.
✔ As dificuldades profissionais são parte do processo de amadurecimento.
✔ Pergunte-se: o que o meu trabalho está fazendo de mim?
Ponto Central: A motivação não vem de fora — vem do sentido que atribuímos ao que fazemos.
Exemplo: Cortella critica a busca constante por estímulos externos (premiações, bônus, elogios) e mostra que o entusiasmo real surge quando o propósito é claro.
Destaque: “Motivação é resultado de significado, não de manipulação.”
Lições:
✔ Motivação vem da clareza de propósito, não de recompensas.
✔ Trabalhar com propósito elimina a necessidade de “empurrões”.
✔ O entusiasmo sustentável nasce de um porquê que vale a pena.
Ponto Central: A principal causa da desmotivação não é o cansaço, mas o desalinhamento entre valores e ambiente.
Exemplo: O autor cita situações em que o profissional perde o brilho porque é obrigado a agir contra o que acredita — ou porque seu esforço não é reconhecido.
Destaque: “Nada desmotiva mais do que trabalhar bem e não ser visto.”
Lições:
✔ O reconhecimento é o oxigênio da motivação.
✔ O desrespeito ético corrói o sentido do trabalho.
✔ Mude o ambiente — ou a forma como se posiciona dentro dele.
Você tem colocado seu nome — e sua alma — naquilo que faz? Seu trabalho atual tem te aprimorado ou te desgastado? O que te motiva hoje é o propósito ou apenas a necessidade?
Nesta terceira parte de Por que fazemos o que fazemos?, Mário Sérgio Cortella une filosofia e ética para mostrar que o propósito no trabalho precisa ser sustentado por valores sólidos. Ele argumenta que o sentido verdadeiro do fazer está na intenção e na integridade: não basta fazer bem — é preciso fazer com consciência, justiça e coerência moral. Cortella reforça que a ética é o eixo invisível que mantém o propósito de pé, e que um trabalho com significação não é aquele que dá prestígio, mas aquele que gera valor para o mundo e paz interior para quem o realiza.
Ponto Central: Trabalhar com significação é transformar o esforço em contribuição — é entender que o valor do que fazemos não está no cargo, mas no impacto.
Exemplo: O autor lembra que há quem lave o chão com o mesmo zelo que um artista pinta uma tela — o sentido está na consciência do serviço.
Destaque: “Não existe trabalho pequeno quando há grandeza de propósito.”
Lições:
✔ O significado nasce da intenção, não da visibilidade.
✔ O valor do trabalho está em servir, não apenas em produzir.
✔ Trabalhar com propósito é imprimir dignidade em cada ato.
Ponto Central: O esforço ético é aquele que une competência e decência.
Exemplo: Cortella cita o contraste entre o “profissional eficaz” e o “profissional ético”: o primeiro faz bem o que faz; o segundo, além disso, escolhe fazer o bem.
Destaque: “Trabalhar bem é obrigação; trabalhar eticamente é escolha de caráter.”
Lições:
✔ A ética é o que diferencia sucesso de integridade.
✔ O esforço sem valores gera resultados sem alma.
✔ Escolha o caminho certo mesmo quando ele é mais lento.
Ponto Central: O propósito é o braço prático dos valores — e os valores são o alicerce invisível do propósito.
Exemplo: O autor mostra que quem vive sem valores claros é arrastado por qualquer conveniência. Já quem tem propósito sustentado por valores sabe dizer “não” sem culpa.
Destaque: “O propósito indica o rumo; os valores garantem que você não se perca.”
Lições:
✔ Propósito sem valores é vaidade; valores sem propósito são estagnação.
✔ Reafirme seus princípios antes de cada grande decisão.
✔ A coerência entre discurso e atitude é o maior indicador de integridade.
Ponto Central: O verdadeiro profissional pensa antes de agir — e questiona a moralidade do próprio fazer.
Exemplo: Cortella afirma que o “porquê” ético deve anteceder qualquer “como”. Fazer o certo errado (com eficiência, mas sem ética) é pior que não fazer.
Destaque: “Nem tudo que dá certo é certo de ser feito.”
Lições:
✔ A intenção deve ser tão importante quanto o resultado.
✔ Ética é refletir sobre as consequências do seu fazer.
✔ Pergunte-se sempre: por que estou fazendo isso? e para quem isso é bom?
O que te move hoje: o propósito ou o prestígio? Seu trabalho tem servido a um bem maior ou apenas às próprias metas? Quando foi a última vez que você disse “não” para algo que feria seus valores?
Nesta parte final, Mário Sérgio Cortella aprofunda a relação entre tempo, propósito e coerência profissional. Ele aborda a necessidade de ressignificar o tempo de trabalho e de vida, lembrando que a pressa sem direção é um tipo moderno de alienação. Cortella defende que o tempo não é inimigo — é matéria-prima do sentido. Saber usar o tempo é escolher o que merece permanência e o que precisa de encerramento. Os capítulos também tratam da nostalgia (“eu era feliz e não sabia”) e da lealdade às empresas, mostrando que a fidelidade mais importante é à própria consciência e aos valores pessoais.
Ponto Central: O tempo é o recurso mais democrático e, paradoxalmente, o mais mal usado.
Exemplo: Cortella critica a cultura da urgência — o “modo automático” de viver, que gera exaustão e rouba a capacidade de apreciar o presente.
Destaque: “Quem não dá sentido ao tempo, vive como se estivesse sempre atrasado.”
Lições:
✔ Não é o tempo que falta, é o foco que se dispersa.
✔ Administrar o tempo é administrar o propósito.
✔ Encontre pausas produtivas — pensar também é trabalhar.
Ponto Central: O equilíbrio está em honrar o passado sem viver preso a ele e planejar o futuro sem esquecer o agora.
Exemplo: O autor compara o ser humano a um trapezista — que só pode saltar para o próximo trapézio quando solta o anterior.
Destaque: “O passado ensina, o futuro inspira, mas é o presente que constrói.”
Lições:
✔ O passado é referência, não residência.
✔ Sonhar é importante, mas viver é urgente.
✔ Aprenda a fechar ciclos com gratidão e leveza.
Ponto Central: O hábito de olhar para trás com arrependimento revela falta de presença no presente.
Exemplo: Cortella destaca que a nostalgia muitas vezes é sinal de descuido — não percebemos o valor do que temos enquanto vivemos no modo automático.
Destaque: “A felicidade não está no que passou, mas no que ainda pode ser cultivado.”
Lições:
✔ Evite romantizar o passado — viva o agora com gratidão.
✔ A presença é a forma mais madura de felicidade.
✔ Quando há propósito, o presente é sempre suficiente.
Ponto Central: A lealdade profissional é saudável enquanto houver respeito e reciprocidade.
Exemplo: Cortella afirma que ser leal à empresa não significa ser submisso; é agir com ética, mas saber partir quando os valores deixam de se alinhar.
Destaque: “Lealdade não é servidão — é coerência entre princípios e relações.”
Lições:
✔ Lealdade verdadeira não exclui autonomia.
✔ Quando a ética do lugar entra em conflito com a sua, é hora de mudar.
✔ Ser leal a si mesmo é o primeiro compromisso profissional.
Você tem usado o tempo como aliado ou como desculpa? O que no seu passado ainda te prende e impede de seguir? Sua lealdade profissional tem sustentação ética — ou apenas medo da mudança?
Encerrando Por que fazemos o que fazemos?, Mário Sérgio Cortella desloca o foco do indivíduo para o coletivo: o propósito não é apenas pessoal — é também organizacional, relacional e social. Ele explica que o trabalho precisa ser um lugar de crescimento mútuo: onde a empresa sustenta as pessoas, e as pessoas sustentam o sentido da empresa. Cortella critica modelos corporativos que esgotam talentos e defende uma nova ética organizacional, baseada em desenvolvimento, confiança e propósito partilhado. Quando o trabalho vira um campo de aprendizado, solidariedade e consciência, a motivação deixa de ser esforço e passa a ser consequência.
Ponto Central: Pessoas engajadas são aquelas que se sentem em constante evolução.
Exemplo: O autor observa que muitos profissionais desmotivados não perderam o talento — apenas deixaram de ver progresso.
Destaque: “Quem se sente crescendo, permanece comprometido.”
Lições:
✔ Investir em pessoas é investir na permanência do propósito.
✔ O aprendizado contínuo é combustível do entusiasmo.
✔ Desenvolvimento é o novo nome da lealdade.
Ponto Central: A crise é o teste mais real da cultura e do propósito.
Exemplo: Cortella conta que, em tempos de instabilidade, os que se sustentam não são os mais otimistas, mas os que têm um porquê sólido.
Destaque: “O propósito é o abrigo da alma quando tudo à volta parece ruir.”
Lições:
✔ Recordar o propósito é a primeira forma de resistência.
✔ Líderes conscientes mantêm a esperança sem negar as dores.
✔ Dificuldades revelam o que de fato tem valor.
Ponto Central: O propósito de uma empresa deve ser vivo e verificável, não apenas uma frase de marketing.
Exemplo: Cortella cita empresas que incorporam valores humanos em suas decisões — reconhecendo que propósito corporativo é feito de pessoas com propósito individual.
Destaque: “O propósito institucional é verdadeiro quando é praticado, não proclamado.”
Lições:
✔ A coerência é a principal forma de liderança.
✔ O lucro é consequência, não motivo da existência.
✔ Culturas fortes nascem de valores compartilhados, não impostos.
Ponto Central: A relação ideal entre colaborador e organização é de reciprocidade ética e emocional.
Exemplo: O autor mostra que a empresa fornece condições e estrutura, mas quem dá vida ao sistema são as pessoas — é a aliança entre ambos que cria prosperidade.
Destaque: “Uma empresa só é sustentável quando o ser humano dentro dela também é.”
Lições:
✔ Relações baseadas em troca justa e reconhecimento geram longevidade.
✔ Cuidar de quem trabalha é cuidar do próprio negócio.
✔ A prosperidade surge quando há equilíbrio entre resultados e bem-estar.
Sua empresa (ou ambiente de trabalho) te ajuda a crescer — ou apenas te consome? Você tem contribuído para fortalecer a cultura e o propósito coletivo do seu time? O que poderia mudar se todos trabalhassem com mais consciência do “por que”?
Encerramos a leitura de Por que fazemos o que fazemos?, de Mário Sérgio Cortella, com uma sensação clara: trabalhar é um ato existencial, não apenas econômico. O livro nos lembrou que a pergunta central da vida profissional — e talvez da vida como um todo — não é “o que eu faço?”, mas “por que eu faço o que faço?”. Cortella nos convidou a olhar para o trabalho não como obrigação, mas como o espaço onde se constrói sentido, caráter e legado.
Durante a semana, percorremos temas como propósito, ética, motivação e tempo. Descobrimos que o verdadeiro sucesso não está em subir degraus, mas em subir com coerência — e que a pressa, a automatização e a ausência de valores são os maiores inimigos da alma que trabalha.
O autor propõe uma virada de consciência:
trabalhar com propósito é transformar o cotidiano em contribuição, e a rotina em ritual de presença.
No fim, o trabalho ganha novo nome: participação no mundo.
✔ Propósito e sentido: agir com consciência e coerência, não apenas com eficiência.
✔ Autoria e ética: colocar o próprio nome nas ações e responder por elas.
✔ Motivação genuína: cultivar entusiasmo a partir do significado, não da recompensa.
✔ Tempo e presença: trocar pressa por propósito, velocidade por direção.
✔ Empresas humanas: organizações que desenvolvem pessoas e praticam valores reais.
✔ Reciprocidade: compreender que “a empresa me sustenta, eu a sustento” é o pacto da maturidade profissional.
“Trabalhar é deixar rastros — e o que nos define é o tipo de pegada que escolhemos deixar.” — Mário Sérgio Cortella
Você tem se orgulhado da forma como usa seu tempo e seu talento? O seu trabalho tem refletido quem você é — ou apenas o que esperam de você? E se, a partir de amanhã, cada tarefa sua se tornasse uma declaração silenciosa de propósito, qual seria a mensagem que o mundo leria?
✨ Viver com propósito é trabalhar acordado: com a mente presente, o coração íntegro e o tempo a serviço daquilo que realmente importa. — Andréa Maciel
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